Ignorante

Fraco.
Quase que sufocando as veias,
Aldeias de humanos perdidos dentro de si
Se voltam por dentro das matas virgens.
E eu ja nao sei quem sou.

Fraco.
Meus ossos quebram com a minha mente.
Que se recolhe e nao quer mais ser testemunha de mim.
Nao procura mais recursos e ri,
Ri da clara, agora obscura, alma que me persegue.

Fraco.
Forte coluna desequilibrada ultrapassa a sede.
Ja nao sinto sede, apenas calafrio e dor.
Sem mais, o infortunio esvaece como quem espirra.
A fraqueza vai embora, nao ha mais nada.

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