Parece-me que o ato de declarar a própria falencia é o estímulo pra criação. Um mês sem poemas nesse lugar, porém apenas nesse lugar. Fora, produção em massa. Mente a mil. Idéias sem parar. E um mundo rodando, como uma roda gigante da palavra. O lugar onde vivo não parou, apenas precisava não depender da obrigação. E o melhor, ciclos poéticos fechados, finalizados, um grande avanço para mim, antes perdido e sem rumo. Para mim e para Diógenes, o poeta mudo que fala com as mãos.

Em breve, atualizações.

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