É assim como eu sinto
do velho recinto
talhado de cor
de uma nova vida, amante do amor.

Buscado, calado, vibrante num olhar
demasiado seco, esperando o voltar
do coração encardido,
tão pobre menino a me segurar.

Com a mão me defende
e logo me entende que quero calar.
Calar o anseio, tremendo anseio
a me devorar.

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