é; aquele sou eu
retratado em um quadro
que não mostra nada além de mim
e quem lhe fala
também sou eu
sem face
sem corpo
sem voz
sem olhar
apenas com a palavra que te toca
ou que me toca até ferir a alma;
pois obscura sois alma
de tão profundo que te escondestes
tornando a vida medíocre
sem vida;
fostes sugada pela ignorância
pobre de tu, alma!
por seres tão fraca e vulnerável
à vontade que te aprisiona
ei ravizênho...
ResponderExcluirviu,eu que te ensinei do Acre(a mulé do tempo)
caaara, tu estas fazendo falta.
;D