Seguindo sua estrada de olhos famintos
Um viajante vivia como devia viver
Olhos fartos e distintos
Um baiano viajante subia o alvorecer.
De súbita ordem gentil
Trazia pro barro o asfalto
Corria do mar pro anil
Celebrava a manhã, cantava pro alto!
São lembranças nunca vistas.
Uma maleta cheia de cordéis,
Uma casa movimentada e restrita,
Uma fábrica de imaginação, sonhos fiéis.
A arte visual agora o persegue,
Ela assistirá sua vida empolgante
Movida por ela própria, e entregue
À emoções que se perdem errantes.
Assim é registrado
Que o homem vai embora
Mais nos é revelado
Que ele deixou marcas outrora.
nossa!! e eu olhei e disse raví? e eu ví o blog e disse é raví!!
ResponderExcluirhauahuaha
nossa adorei os poemas..devia escrever um livro sabia?
saudades de tuh!
;*
ravi, cotonete! ^^"
ResponderExcluirnão sabia que participavas de um blog.. muito bom!
vou colocar nos links. :D
os ensaios vão começar depois do dia 5... depois te informo melhor. ;)
=*