Do caderno de lembranças

Registro aqui, neste caderno solitário, as memórias de uma alma perdida. Tiraram-lhe o coração ou sua dor no peito puxava, sugava um sentimento. (...)
Na cama, a pior cena na tragédia dos apaixonados. Chorava não a alma, mas o coração. Não com a boca, mas com pulmões. Chorava não com lágrimas inteiras, apenas com alguns pingos de água descrente.

Um comentário:

  1. Ainda bem que "caderno" solitário" é recurso poético... ele é digital e global! para todos, viva!!!

    Chorar com os pulmões... "Todo o sentimento"...

    abs!!!

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