Viajava em seu fusca azulado
da cor do céu.
Embriagado, levava as mãos a cabeça
e a cabeça ao infinito.
Não tinha medo de viver
nem de morrer
ele queria viver
mas apenas existia
e já estava no ápice da sua vida.
Milhas e milhas corridas
e um poste na frente.
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