Rindo é que aproximo-me do mato,
Turvo.
E tudo bate devagar, soa como a voz do coração,
Crua.
Prendo-me à minha respiração,
Nula.
E de tê-la ao meu lado, recuso,
Curvo.
Ali, onde uma cabeça se parte na pedra.
Espero pelo sol dançante,
Amante.
todavia suspende-se no céu enorme,
Repolho.
E o mundo rápido célere voa,
Encolho.
O tempo vago, amargo à toa,
Adiante.
Estive aqui.
ResponderExcluirE gostei do que lí.
Visita o meu.
Abraços.
shiu
ResponderExcluirnossa senhora...
ResponderExcluireu sou fã de vocês...
reives e renna poetas do coração...