A paz:
uma forma de desaparecer,
ou de estar
longe do poder;
um modo
cômodo de não ser,
de um ser esquecido
que não faz falta,
um ser-se esquecido
que não assalta
vaidades, ao amanhecer;
uma
falta
de
vontade
de
ser.
(do livro O cão de olhos amarelos & outros poemas inéditos , ed. A Girafa)
Gosto muito quando vejo Alberto em blogs, ele era amigo da família, olindense aqui do lado.
ResponderExcluirSuas poesias são profundas. Beeeijo, mago!